<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8849594\x26blogName\x3dCaderno+de+Rascunhos+::\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://cadernoderascunhos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://cadernoderascunhos.blogspot.com/\x26vt\x3d1207098319145265330', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Tô com Press na Copa

sexta-feira, junho 30, 2006
Chinês chuta parede, quebra dedo e perde gol
Um chinês da Província de Shandong, identificado apenas como Li, quebrou o dedo do pé ao sonhar que estava jogando pela seleção italiana. O torcedor disse ao jornal China Daily que costuma imitar os movimentos de seus jogadores favoritos quando está acordado e que seus sonhos com futebol são rotineiros. Li acredita que tenha perdido um gol na noite em que chutou a parede.

É tudo verdade.


Golpista vende ‘inhaca da Copa’
Li Jie, golpista chinês famoso por tentar vender lotes na lua, agora está oferecendo, por 50 yuan (cerca R$ 14), um saco plástico cheio de “cheiro da Copa”. Há ar de todos os estádios do Mundial. Jie garante que o ar foi embalado enquanto os trabalhadores cortavam a grama. Em 2005, o chinês foi proibido de vender terrenos na lua, que eram negociados por 300 yuan (R$ 83,50).

É tudo verdade.


Torcedor pé-quente faz tudo por futebol
Ao saber que sua casa estava pegando fogo, um chinês que assistia à partida entre França e Espanha não se abalou: pegou o aparelho de TV, o colocou debaixo do braço e foi para a rua procurar uma tomada para continuar a ver o jogo. É o que informa o jornal Pequim Daily Messenger. Segundo a mulher do torcedor, que saiu imediatamente de sua casa quando os vizinhos gritaram 'fogo', seu marido não se importou com o perigo. Apenas queria ver a partida das oitavas-de-final, que também estava pegando fogo.

É tudo verdade.


Chinês vai para olho da rua para assistir à Copa
Um chinês pediu demissão de seu trabalho, em Pequim, para poder acompanhar a Copa do Mundo, informa a agência de notícias Xinhua. Para assistir aos jogos sem interrupções, o torcedor teria de voltar à sua cidade natal, Chongqing. O funcionário alegou que o torneio é mais importante em sua vida. Por isso, ele teria até recusado um aumento oferecido por seu chefe.

É tudo verdade.


Tô com Press. Notícias sem chute.

Superstição é um problema...

terça-feira, junho 27, 2006

(Jornal O Dia, 27/6)

Eles só pensam naquilo

segunda-feira, junho 26, 2006

Enquanto o craque aí em cima só pensa naquilo, os craques aqui embaixo só pensam em... pensar. Monty Python apresenta: Grécia x Alemanha. Detalhe: o juiz desta partida hilária é Confúcio e os bandeirinhas, São Tomas de Aquino e Santo Agostinho.

Prantão Tô com Press

quarta-feira, junho 21, 2006
Policiais rodoviários da cidade de Registro, São Paulo, apreenderam um automóvel Toyota Corolla que passava pelo km 439 da Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), no Vale do Ribeira.

Os policiais estranharam a grafia da placa do automóvel que passou pelo posto de policiamento. Em vez de Florianópolis, a capital catarinense, a placa ostentava um insólito "Frorianópolis", com a letra "r" no lugar do "l". Após parar o motorista, foi constatado que o carro tinha sido roubado no dia 31 de maio, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

O condutor, o comerciante Luiz Carlos Fernandes, disse aos policiais que havia comprado o automóvel por R$ 5 mil em um shopping de Florianópolis. Ele garantiu que não tinha reparado no erro de grafia, que fora reproduzido também na documentação do veículo, falsificada. Os policiais conseguiram levantar os dados reais do automóvel por meio da numeração do chassi e da carroceria, que era original. Como o carro valia cerca de R$ 50 mil, o comerciante foi autuado em flagrante por uso de documento falso e receptação de carro roubado.

A morte e a morte de Bussunda

domingo, junho 18, 2006









Vítima de boato, Bussunda brincou com a própria desgraça na capa da Revista da Web!




Parece apenas mais um daqueles boatos que circulam – e pululam – de boca em boca depois de terem surgido na internet. Mas não é. Pelo menos não desta vez. Agora é sério, mas ainda parece piada: Bussunda, um dos humoristas do grupo Casseta & Planeta, morreu.

Boato e piada são palavras recorrentes quando me lembro do humorista por dois fatos. Primeiro: Bussunda já morreu uma vez, vítima de um boato propagado pela internet. Segundo: Bussunda era humorista, e a notícia de sua morte poderia ser apenas mais uma de suas brincadeiras. Não era.

Há tempos o humor feito pelo Casseta & Planeta havia se tornado casseta. Não achava mais graça no programa, com sua recorrente crítica chapa-branca às novelas da Globo, que agora tomava quase todo o tempo do humorístico. Há muito a trupe havia perdido a acidez que marcou seu surgimento, no início da década de 80.

Cansados da falta de mulher no curso de engenharia, os estudantes Hélio de La Peña, Beto Silva e Marcelo Madureira lançaram, em 1978, o Casseta Popular. Os primeiros exemplares eram copiados em um mimeográfo. Em 1980, se juntaria ao grupo os xarás Cláudio Manoel e Cláudio Besserman, este último conhecido como Bussunda nos corredores da Escola de Comunicação da UFRJ – onde havia entrado naquele ano para cursar jornalismo. Ou pelo menos para tentar (Bussunda foi jubilado por causa de inúmeras reprovações).

Ex-militante do PCB, Bussunda já havia mostrado simpatia pela terceira via (nesse caso, o humor), quando bagunçou a luta política no campus da Praia Vermelha na eleição para o diretório de estudantes da UFRJ, lançando a chapa Overdose. Entre as palavras de ordem, a plataforma de atuação da chapa de Bussunda brigava por “cultura com CU maiúsculo” e por “caipirinha no bandejão”.

Em 1988, a turma do Casseta Popular encontraria Hubert e Reinaldo – ambos cartunistas com passagem pelo Pasquim, (ir)responsáveis pela revista Planeta Diário – durante a gênese do humorístico TV Pirata, onde eram redatores. Estava formado o Casseta & Planeta.

Um dia, indagado sobre a origem do seu apelido, Bussunda explicou que ele era a junção das duas coisas que ele mais gostava na vida. Sua terceira paixão, certamente, era uma pelada (não me refiro à acepção sexual, mas à esportiva da palavra). Engraçado – ou curioso, termo mais apropriado para o momento – como uma das paixões de Bussunda foi responsável por sua morte. Parece piada, mas não é: Bussunda morreu de futebol.

Angústia 2

segunda-feira, junho 05, 2006
"A luta contra o erro tipográfico tem algo de homérico. Durante a revisão os erros se escondem. Fazem-se positivamente invisíveis. Mas, assim que o livro sai, tornam-se visibilíssimos. Verdadeiros sacis a nos botar a língua em todas as páginas. Trata-se de um mistério que a ciência ainda não conseguiu decifrar."


Monteiro Lobato