<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8849594\x26blogName\x3dCaderno+de+Rascunhos+::\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://cadernoderascunhos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://cadernoderascunhos.blogspot.com/\x26vt\x3d1207098319145265330', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Desencontros


Não sou fã de despedidas. Elas geralmente são tão mentirosas quanto seus protagonistas: mulheres voltam aos braços de seus amantes, mesmo depois de terem dado adeus; cantores retornam aos palcos – e aos camarins –, logo depois do encerramento de suas carreiras; atletas regressam às quadras e aos campos, constrangidos, após terem, teoricamente, pendurado suas chuteiras, tênis e assemelhados.

Despedidas só existem para que os reencontros se tornem mais esperados. Elas são a distância
que torna possível a existência da saudade. Aliás, não existe palavra semelhante a saudade em norueguês.

A verdade é que eu desconhecia totalmente a existência da Noruega há uns dois anos.
Mas agora eu a conheço. À distância e por causa da distância.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Postar um comentário