<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8849594\x26blogName\x3dCaderno+de+Rascunhos+::\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://cadernoderascunhos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://cadernoderascunhos.blogspot.com/\x26vt\x3d1207098319145265330', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Morfologia para leigos

Ímã é uma das palavras mais estranhas da língua portuguesa. Além de conter apenas três letras, sendo duas delas vogaisque para nada servem, segundo os portugueses de sotaque mais carregado –, ainda começa com acento agudo e termina com til.

Mais estranho que a palavra ímã, mesmo o objeto batizado com tal bizarrice morfológica: há no planeta coisa mais estranhanão vale o chiclete –, que grude em outro objeto de mesmo tipo e, quando virado ao contrário, consegue repeli-lo?

, o ímã é a prova de que uma coisa com nome estranho carrega em si a mesma estranhez. Tese essa que às vezes cai por terra quando falamos da Luma (de Oliveira) e da Isolda (minha vizinha do 403), que podem até ter nomes estranhos, mas são as coisas mais perfeitas do planeta.

E que estamos falando de mulheres, há objetos (vaias femininas ao fundo, um jarro de flores é arremessado contra o autor) que têm nomes normais, mas são a exemplificação da mais completa bizarrice.

Jiló, por exemplo. Palavra trivial, duas vogais depois de duas consoantes e um acento agudo pra marcar o ritmo: ji-ló. Entram nesse time de palavras normais para classificar coisas complicadas o trabalho, o Brasil, o casamento e a Marcela (a ex-vizinha do 304).

Mas a verdade é que o casamento é igualzinho ao ímã: primeiro gruda que não solta mais, depois repele e afasta de uma tal maneira, que no final das contas, com divórcio mesmo.

« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Postar um comentário