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A Fantástica Fábrica de Comerciais intermináveis e enervantes do sr. Willy Abravanel Wonka

Neste último sábado, fui submetido a uma dezena de torturas que tinham a finalidade de comprovar a todos que sou um sujeito obstinado e, sobretudo, paciente.

De fato, a pior de todas foi ver TV. O motivo era nobre: assistir, pela primeira vez na vida, ao tão falado filme “A Fantástica Fábrica de Chocolates. Sim, estupefata leitora: confesso que, por ter estudado a maior parte da vida no período vespertino, não pude assistir a este filme todas as setecentas e cinqüenta vezes que você deve tê-lo visto, durante a “Sessão da Tarde”, enquanto fingia que estava fazendo o dever de casa.

E por ter cometido pecado tão imperdoável, eu sabia que teria de expiar até a última gota para pagá-lo, assistindo à “Fantástica Fábricapelo famigerado Sistema Brasileiro de Televisão, vulgo SBT.

Não sou especialista em televisão, mas acredito que a TV do sr. Abravanel inventou o “filme com apresentador”, com suaSessão Premiada”.

Funciona da seguinte maneira: compra-se dois filmesfora de linha”, arranja-se um apresentador idem (nesse caso, Celso Portiole) e, a cada dez minutos de exibição, faz-se um interminável intervalo comercial, com direito à participação de “colegas de trabalho” de todo o Brasil que tentam, pelo telefone, ganhar uns cinco mil caraminguás.

No fim das contas, um filme que teria tomado apenas 100 minutos de minha vida durou intermináveis 150 minutos, ou seja, perdi quase uma hora do sábado graças à sanha pecuniária do sr. Silvio Santos, o Willy Wonka da TV brasileira.

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